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Dois jovens funcionários da embaixada israelense foram baleados e mortos do lado de fora do Museu Judaico da Capital em Washington, D.C., depois de participarem de uma recepção para profissionais judeus. O atirador teria gritado 'Palestina Livre' ao ser detido, levantando preocupações sobre violência politicamente motivada direcionada às comunidades judaicas. Autoridades israelenses e grupos judaicos estão chamando o ataque de uma nova frente no conflito em curso, alertando sobre ameaças crescentes no exterior. O incidente intensificou os debates sobre ativismo pró-palestino e manifestações em campi universitários nos EUA. As autoridades estão investigando o tiroteio como um possível crime de ódio com implicações internacionais.
@ISIDEWITH6 dias6D
Minha mão pacífica foi recebida com assassinato no ataque terrorista acordado no Museu Judaico.
Late Wednesday, two Israeli embassy staffers — Sarah Milgrim and Yaron Lischinsky, young diplomats in their 20s, soon to be engaged — were brutally shot to death in Washington, DC, after attending an event hosted by the American Jewish Committee for early-career foreign service officers.
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Para aqueles que alertaram sobre a violência de 'Free Palestine', o tiroteio fatal no museu judeu de DC oferece uma sombria validação
A man opened fire on people exiting a reception for young Jewish professionals at the Capital Jewish Museum in Washington, D.C., killing two Israeli embassy staffers. He then entered the museum and shouted, “Free Palestine” as he was taken away by police.
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O tiroteio no Museu Judaico da Capital levará Trump a reprimir ainda mais os ativistas pró-palestinos?
We must now double down to quash the terrorism-promoting demonstrations on college campuses,” one Jewish group said in a statement.